This study was conducted to determine the effectiveness of utilizing the Dual-axis Solar Tracker in harnessing solar energy and storing it in lithium-ion batteries in terms of voltage and milliamps per hour gained. This study utilized two solar panel systems, the Static Solar Panel System and the Dual-Axis Solar Tracker and aimed to prove the significant difference generated by solar panel systems in terms of voltage and milliamps per hour. This study employed an Applied Experimental Research Design utilizing Arduino Uno, (...) light-dependent resistors, micro servos, and solar panels to create the Dual-Axis Solar Tracker. The data gathered from the electric quantities during the seven-day sun exposure were tabulated, analyzed, and computed using mean tests, standard deviation, and T-tests to find the significant difference between the two solar panels. Based on the analyses of the data, it was revealed that the Dual-Axis Solar Tracker was superior in terms of voltage and milliamps per hour generated compared to the Static Solar Panel System. Moreover, computations using the T-test found that in terms of voltage and milliamps per hour generated, there was a significant difference between the Dual-Axis Solar Tracker and the Static Solar Panel System. Based on the findings of the study, it is concluded that the utilization of the Dual-Axis Solar Tracker statistically increases the effectiveness of solar panels in harnessing energy generation. (shrink)

This paper is a critical discussion of Simon Blackburn’s recent work on lust. Blackburn develops a view on which lust is decent only when part of a pure mutuality in sex, and is best left alone—we ought not tamper with its “freedom of flow.” I argue that this treatment, which I believe reflects commonly held views, fails in several ways. First, it does not square with the fact that we pursue lust as a good in itself. Second, pure mutuality is (...) hard to come by and almost impossible to recognize, so Blackburn’s account is more restrictive than it may seem. Third, on such a view, masturbation is morally sanctioned only insofar as it mimics real sex; this doesn’t seem right. Finally, such a perspective fits ill with some recent research on the biology of lust in women. (shrink)

All contributions included in the present issue were originally presented at an ‘Author Meets Critics’ session organised by Richard Zach at the Pacific Meeting of the American Philosophical Association in San Diego in the Spring of 2014.

"...T S Eliot was unimpressed by Freud. Eliot preferred the more approachable Roger Vittoz. It was only Scofield Thayer, who in his prolonged therapy with Sigmund Freud can be said to have brought anything Freudian in the classically psychoanalytic sense to Modernism." This is from the review. The review of the book is contrarian as the book under review is. The salient points of the book are interrogated in this review.

Stereotypes are commonly alleged to be false or inaccurate views of groups. For shorthand, I call this the falsity hypothesis. The falsity hypothesis is widespread and is often one of the first reasons people cite when they explain why we shouldn’t use stereotypic views in cognition, reasoning, or speech. In this essay, I argue against the falsity hypothesis on both empirical and ameliorative grounds. In its place, I sketch a more promising view of stereotypes—which avoids the falsity hypothesis—that joins my (...) earlier work on stereotypes in individual psychology with the work of Patricia Hill Collins on cultural stereotypes. According to this two-part hybrid theory, stereotypes are controlling images or ideas that enjoy both a psychological and cultural existence, which serve a regulative social function. (shrink)

The essays in this volume explore those aspects of Kant’s writings which concern issues in the philosophy of mind. These issues are central to any understanding of Kant’s critical philosophy and they bear upon contemporary discussions in the philosophy of mind. Fourteen specially written essays address such questions as: What role does mental processing play in Kant’s account of intuition? What kinds of empirical models can be given of these operations? In what sense, and in what ways, are intuitions object-dependent? (...) How should we understand the nature of the imagination? What is inner sense, and what does it mean to say that time is the form of inner sense? Can we cognize ourselves through inner sense? How do we self-ascribe our beliefs and what role does self-consciousness play in our judgments? Is the will involved in judging? What kind of knowledge can we have of the self ? And what kind of knowledge of the self does Kant proscribe? These essays showcase the depth of Kant’s writings in the philosophy of mind, and the centrality of those writings to his wider philosophical project. Moreover, they show the continued relevance of Kant’s writings to contemporary debates about the nature of mind and self. Contents: 0. Introduction Anil Gomes and Andrew Stephenson 1. Kant, The Philosophy Of Mind, And Twentieth Century Analytic Philosophy Anil Gomes 2. Synthesis And Binding Lucy Allais 3. Understanding Non-Conceptual Representation Of Objects: Empirical Models Of Sensibility’s Operation Katherine Dunlop 4. Are Kantian Intuitions Object-Dependent? Stefanie Grüne 5. Intuition And Presence Colin McLear 6. Imagination And Inner Intuition Andrew Stephenson 7. Inner Sense And Time Ralf M. Bader 8. Can’t Kant Cognize Himself? Or, A Problem For (Almost) Every Interpretation Of The Refutation Of Idealism Andrew Chignell 9. A Kantian Critique Of Transparency Patricia Kitcher 10. Judging For Reasons: On Kant And The Modalities Of Judgment Jessica Leech 11. Kant On Judging And The Will Jill Vance Buroker 12. Self and Selves Ralph C. S. Walker 13. Subjects Of Kant’s First Paralogism Tobias Rosefeldt 14. The Lessons Of Kant’s Paralogisms Paul Snowdon. (shrink)

DIFERENCIAÇÃO SEXUAL -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva Instituto Agronômico de Pernambuco Embrapa Semiárido -/- • _____OBJETIVO -/- Os estudantes de Veterinária e de Zootecnia estão ligados à disciplina Reprodução Animal, um pelos mecanismos fisiológicos para evitar e tratar as possíveis patologias do trato reprodutivo dos animais domésticos, e outro para o entendimento dos processos fisiológicos visando o manejo reprodutivo e a procriação para a formação de um plantel geneticamente melhorado. Sendo assim, a finalidade do presente trabalho é apresentar os (...) mecanismos que regulam as diferenças sobre o desenvolvimento embrionário relativos à diferenciação e determinação sexual de machos e fêmeas, que também incluem o desenvolvimento dos órgãos envolvidos na reprodução e a origem das diferenças entre ambos os sexos. -/- •____INTRODUÇÃO -/- Os organismos que se reproduzem sexualmente são descendentes de organismos ao qual não existia a diferenciação sexual. Em algum momento da evolução surgiu a reprodução sexual como um mecanismo para incrementar a diversidade genética e facilitar a troca de informações genéticas mediante o material genético da fêmea com o do macho. Devido sua origem comum, na maioria das espécies, tanto os machos como as fêmeas possuem todos os genes necessários para desenvolverem-se em qualquer dos sexos. O que efetivamente faz diferença entre os sexos é a forma e a ordem ao qual se expressam os genes durante o processo de desenvolvimento. A diferenciação sexual é regulada principalmente por mecanismos epigenéticos, mais do que as diferenças genéticas de grande magnitude entre os sexos. Todo o controle epigenético de qualquer processo de desenvolvimento depende basicamente de uma série de expressões gênicas, através da qual a expressão de certa combinação de genes resulta na presença de determinadas proteínas, conhecidas como os fatores de transcrição, que induzem ou reprimem a expressão de outro(os) gene(es), a partir dos quais se produzem novas proteínas, que em certos casos também atuam como fatores de transcrição para outros genes, e assim sucessivamente. Logo, a expressão ou falta de expressão de um gene ao início da série pode resultar em um ladrão totalmente diferente da expressão de outros genes subsequentes, o que pode ocasionar profundas mudanças no processo de desenvolvimento e até a mutações indesejáveis. O padrão predeterminado de expressões gênica relativo a diferenciação sexual na maioria das espécies tanto domésticas quanto selvagens, leva ao desenvolvimento de um dos sexos (o padrão predeterminado dos mamíferos é o sexo feminino). Em consequência, a diferenciação faz com que um indivíduo do sexo oposto exija a expressão de um gene de determinação sexual que desvie a subsequente série de expressões gênica em direção ao dito sexo. Nos mamíferos, a expressão do gene SRY, localizado no cromossomo Y (e portanto ausente nas fêmeas), redige o padrão de diferenciação sexual de sua via pré-estabelecida feminina em direção ao padrão masculino. A existência de uma única diferença genética (presença do gene SRY nos machos e ausentes nas fêmeas), vai se amplificando e termina resultando no desenvolvimento de indivíduos diferentes entre si. Esse é um mecanismo de diferenciação sexual cromossômica. O primeiro passo de uma série de diferenciação sexual, em sentido estrito, não depende nem requer necessariamente a presença de um gene diferente em algum dos sexos. O gene “disparador” da diferenciação sexual pode estar presente em todos os embriões, porém pode expressar-se somente em algum deles, devido a fatores ambientais que formam parte da sua regulação epigenética, isto é, uma determinação sexual ambiental. Em algumas espécies de tartarugas ou de lagartos a expressão ou falta de expressão do gene “disparador”, por exemplo, depende da temperatura existente durante a incubação dos ovos, pelo qual alguns embriões desenvolvem-se como machos e outros como fêmeas, apesar de não existir diferença genética entre eles, simplesmente como consequência da temperatura: a determinação sexual depende da temperatura a que cada um deles foi submetido durante a incubação. Em certas espécies as temperaturas mais elevadas facilitam o desenvolvimento de fêmeas e outras de machos, enquanto que em outras espécies as temperaturas amenas (intermediárias) resultam em machos, e as inferiores como as superiores induzem o desenvolvimento de fêmeas. A existência dessa diversidade indica que a temperatura por si mesma não é a que induz ou a que provoca o desenvolvimento do macho e da fêmea, senão a que atua somente como um regulador inicial da diferenciação sexual. Em outras espécies o fator ambiental que regula a determinação sexual pode ser distinto. A densidade populacional, por exemplo, pode atuar como um regulador. Podemos concluir que a determinação sexual dependente da temperatura ou de outros fatores ambientais estabelece-se antes da determinação sexual cromossômica, a qual evoluiu depois como um método que oferece maior certeza e resultado, já que a proporção de machos e fêmeas não é afetada por mudanças ambientais ou de hábitat. -/- •___FORMAÇÃO INICIAL DA GÔNADA -/- Basicamente em todos os embriões, inicialmente se formam as chamadas gônadas indiferenciadas (com o potencial de desenvolver-se em ovários ou testículos) a partir da invasão das cristas genitais pelas células germinais primordiais, que migram desde seu local de origem no epiblasto, perto do lugar onde o saco vitelino se une com o intestino primitivo e que chegam até às cristas genitais que são engrossamentos de tecido situados na região mesonéfrica do embrião. A migração das células germinais primordiais ocorre muito cedo sobre o processo de desenvolvimento do embrião (dia 26 nos bovinos). Ao chegas as cristas genitais, as células germinativas proliferam-se e se organizam com as células somáticas já existentes nas cristas para ir formando a gônada (figura 1). Para regular essa remodelação e conformação adequada da gônada vários genes se expressam, como o OCT-4 (que aparentemente mantém a totipotencialidade da gônada), assim como o SF-1 (Fator esteroidogênico 1) e o WT-1 (gene associado ao tumor de Wilms). Esses dois últimos genes estimulam a proliferação celular e estabelecimento dos cordões sexuais. Nessa etapa inicial do desenvolvimento todos esses genes se expressam sem distinção de sexo, pelo que a gônada em formação mantém a capacidade de se diferenciar em testículo ou em ovário. -/- Figura 1: migração das células germinais primordiais em direção a crista gonodal. Diferenciação das gônadas femininas e masculinas. Fonte: ZARCO, 2018. -/- •___SEXO CROMOSSÔMICO -/- Têm-se observado que nos mamíferos a determinação sexual depende diretamente dos cromossomos. As fêmeas possuem dois cromossomos sexuais X (um contribuído do óvulo e o outro por um espermatozoide “X”). Os machos, por sua vez, possuem um cromossomo sexual X(proveniente do óvulo) e um cromossomo sexual Y, que provém de um espermatozoide “Y” (figura 2). A metade dos espermatozoides produzidos por um macho são X e a metade Y, isso porque durante a espermatogênese a divisão meiótica provoca que a partir de cada espermatócito primário, célula diploide que por pertencer a um indivíduo macho tem um cromossomo X e um Y, se originem das espermátides haploides a cada um das que eles tocam cromossomos X, e outras espermátides haploides as que eles tocam os cromossomos Y. Dessa forma, de acordo com o tipo do espermatozoide que fertilize o ovócito, se originará um indivíduo com cariótipo feminino “XX” ou um cariótipo masculino “XY” (figura 2). Esse processo é conhecido como sexo cromossômico, ao qual se determina o momento da fertilização. Figura 2: nos mamíferos todos os óvulos produzidos pelas fêmeas possuem um cromossomo sexual X. A metade dos espermatozoides produzidos pelos machos possuem um cromossomo X e a outra metade possui um cromossomo Y. Dependendo do cromossomo presente no espermatozoide que fertilize o óvulo pode-se gerar um indivíduo XX (fêmea) ou um XY (macho). Fonte: ZARCO, 2018. -/- O cromossomo “Y” é uma “invenção” relativamente recente na história da evolução das espécies e do estudo da genética. Surgiu a partir de uma mutação de um cromossomo “X”, que resultou na perda de um de seus braços, que é por onde se originou a morfologia do cromossomo Y. A maioria dos genes presentes no cromossomo Y também existem no cromossomo X; assim mesmo somente alguns genes do cromossomo Y foram evoluídos até ser diferentes dos genes do cromossomo X. Embora os machos possuam um cromossomo que não está presente nas fêmeas, esse mesmo cromossomo não aporta toda a informação genética original. Todos os genes existentes nas fêmeas estão também presentes nos dos machos, já que eles também possuem um cromossomo X. Uma particularidade do cromossomo Y, ao existir somente uma cópia nos machos, é que ele sofre um entrecruzamento com um cromossomo análogo durante o processo de meiose, pelo que o cromossomo Y de um macho é idêntico ao de seu progenitor e ao de seus descendentes, exceto no caso em que ocorra uma mutação espontânea. Em contraste, os cromossomos X das fêmeas (um proveniente do pai e outro da mãe) se entrecruzam durante a meiose, por onde cada óvulo produzido pela fêmea terá uma combinação de alelos distinta em seu cromossomo X. Ao estudar as diferenças presentes na sequência de DNA do cromossomo Y, é possível identificar a distância filogenética entre os indivíduos (quanto mais diferenças existirem entre os cromossomos significa que seu ancestral comum está mais longe). Algo análogo ocorre com o DNA das mitocôndrias, que sempre são aportados pela mãe e nunca sofrem recombinação genética. Gene SRY -/- Um dos poucos genes do cromossomo Y que não possuem correspondência com o cromossomo X é o gene SRY (Sex-determining Region of the Y chromossome – região do cromossomo Y determinante do sexo). Esse gene se expressa somente na gônada em formação nos embriões machos, em particular em células precursoras das células de Sertoli; ele codifica uma proteína da família SOX (SRY-like Box) que é uma família formada por proteínas que possuem um domínio de união ao DNA e que atuam como fatores de transcrição. Ao produzir-se a proteína SRY nas células precursoras das células de Sertoli estimula-se a expressão (transcrição) de outro gene análogo, denominado SOX-9 que, por sua vez, atua como um fator de transcrição que ativa a expressão de outros genes, como o FGF-9 (Fibroblast Growth Factor-9), ou seja ele é o estimulante de ativação dos demais. Os produtos dos genes SOX-9 e FGF-9 iniciam uma cascata de expressões que provocam a diferenciação das células de suporte da gônada indiferenciada (crista genital) em células de Sertoli. Em seguida, essas células dirigem a diferenciação das células intersticiais da crista genital em células de Leydig, o que finalmente resulta na formação de um testículo. Outro dos efeitos da proteína codificada por SOX-9 é um estímulo maior da expressão de seu próprio gene, pelo qual é produzido um ciclo de retroalimentação positiva que favorece a continuidade do processo de formação testicular. Como nos embriões da fêmea não existe o gene SRY, a gônada indiferenciada não é estimulada para expressar os genes SOX-9 nem o FGF-9 nas células de suporte (que nesse caso serão precursoras de células da granulosa). A gônada, em mudança, expressa em forma constitutiva, isto é, sem a necessidade de estimulação, outra cascata de genes que incluem o WNT4 (Wingless-integration Factor 4) e o RAPO1 (Respondina-1), que por sua vez iniciam uma cascata de expressão gênica, a qual provoca a diferenciação das células somáticas da gônada indiferenciada para formação das células da granulosa e células da teca, esse feito conduz, por sua vez, a formação de um ovário. No embrião macho a proteína SOX-9 inibe a expressão dos genes WNT4 e RSPO-1, pelo que a presença do gene SRY, e portanto de SOX-9, inibem a formação de um ovário ao mesmo tempo que estimulam a formação do testículo (figura 3). Em suma, se o embrião possui genótipo XY (um embrião macho), o gene SRY começa a expressar-se sobre as células precursoras da gônada imediatamente depois da formação da mesma, quando os cordões sexuais primários estão se desenvolvendo na medula. A expressão do gene, assim como a presença subsequente das proteínas SOX-9 e FGF-9 estimula a distinção das células de Sertoli e que se organizem os tubos seminíferos a partir dos cordões sexuais primários. Em contrapartida, em um embrião com genótipo XX (fêmea) não existe o gene SRY, pelo qual é impossível que se elevem os níveis das proteínas SOX-9 e FGF-9 e as células precursoras não se diferenciam em células de Sertoli, e portanto os cordões sexuais primários sofrem regressão. Depois de alguns dias, começam a organizar-se os cordões sexuais secundários e as células precursoras iniciam a expressão do gene WNT4, o que leva as mesmas a diferenciar-se em células da granulosa, que serão a base para a conformação dos folículos ovarianos. Se em um embrião XY, macho, a expressão do gene SRY demora, é formada um ovo-testículo devido a que algumas das células somáticas das cristas gonodais começam a expressar o gene WNT4, e a diferenciar-se em células da granulosa, enquanto que em outras a proteína SRY chega a tempo para dirigir a diferenciação para formação das células de Sertoli. No ovário em formação é expressado um gene denominado DAX-1 (Dosage-sensitive Sex Reversal). Esse gene, localizado no cromossomo X, codifica uma proteína que é um membro da família dos receptores nucleares ao que lhe falta o domínio de união ao DNA, pelo que parece atuar no bloqueio de diversos fatores de transcrição, entre os que se encontra o SRY. Como a proteína DAX-1 impede a ação da proteína SRY, um excesso de expressão do gene DAX-1 pode provocar a feminilização gonodal de indivíduos XY, macho, embora tenham SRY. Em condições normais, a expressão adequada do gene DAX-1 não é capaz de evitar a masculinização gonodal de embriões com o gene SRY, daqui o nome de reversão sexual dependente da dose. Figura 3: série de expressão gênica para a determinação gonodal. SRY (Região do cromossomo Y determinante do sexo), SOX-9 (SRY-like Box-9), FGF-9 (Fator de crescimento de fibroblastos-9), WNT4 (Wingless-integration Factor-4), RSPO-1 (Respondina-1). Uma vez que o SRY induz a expressão de SOX-9 na gônada masculina, inicia-se um processo de feedback positivo mediante o qual os níveis de expressão de SOX-9 e FGF-9 vão aumentando, ao mesmo tempo que inibem a expressão de WNT-4 e RSPO-1. Na gônada feminina não se expressam SRY, SOX-9 e nem FGF-9, o que permite que se expressem os genes WNT-4 e RSPO-1, que iniciam uma cascata de sinalização que dirige a formação de um ovário. Fonte: ZARCO, 2018. -/- • ___DIFERENCIAÇÃO SEXUAL DOS GENITAIS -/- Uma vez que se formam os testículos, todo o desenvolvimento subsequente dos órgãos e as características “masculinas” em lugar das femininas é em consequência dos hormônios produzidos pelos testículos em formação, incluindo os andrógenos e o hormônio inibidor dos ductos de Müller. Mediante a ausência de testículos todo o desenvolvimento dos órgãos genitais internos e externos segue um padrão feminino, sem levar em conta se estão presentes os ovários; o que significa a ausência de hormônios gonodais determina que o embrião se desenvolva como fêmea, uma vez que não requerem hormônios ovarianos para desencadear o padrão feminino. Por sua vez, as gônadas masculinas (os testículos), produzem substâncias que desviam o desenvolvimento em direção ao padrão masculino. Sob etapas relativamente rápidas da diferenciação todos os embriões possuem dois pares de dutos sexuais, os dutos de Wolff ou mesonéfricos e os dutos de Müller ou paramesonéfricos (figura 4). A testosterona secretada pelos testículos do feto macho em desenvolvimento atua sobre os dutos de Wolff, o que induz a formação posterior dos dutos deferentes, do epidídimo e das glândulas seminais (figura 4). Figura 4: formação dos órgãos genitais internos a partir dos dutos de Wolff no macho e dos dutos de Müller na fêmea. Fonte: ZARCO, 2018. -/- Os testículos produzem ao mesmo tempo, uma glicoproteína chamada Hormônio Inibidor dos Dutos de Müller (Müllerian Inhibiting Hormone, MIH, também chamado de Anti-Müllerian Hormone, AMH); como o seu nome indica, inibe o desenvolvimento dos dutos de Müller ou paramesonéfricos, provocando sua regressão, que impede a formação dos órgãos genitais característicos da fêmea como os ovidutos, o útero, a cérvix e a porção cranial da vagina (figura 4). O MIH é uma glicoproteína da família dos fatores de crescimento transformativo β (TGFβ). O gene MIH possui locais de união para os produtos dos genes SOX-9 e SF-1, pelo que a presença simultânea de ambos fatores de transcrição é necessária para a secreção do MIH e leva a cabo sua função de iniciação dos dutos de Müller sobre o embrião macho (vale lembrar que nessa etapa tanto a gônada de embriões machos como de embriões fêmeas expressam o gene SF-1, mas somente o macho expressa o SOX-9, para que unicamente esse último produza MIH). O certo é que na gônada do embrião fêmea não se produzem quantidades importantes da proteína SOX-9, além de que se produz a proteína DAX-1, mesma que antagoniza tanto a SOX-9 como a SF-1, todo o qual impede a produção de MIH e resulta no desenvolvimento dos dutos de Müller até a formação dos ovidutos, útero, cérvix e a porção cranial da vagina (figura 4). Assim, na fêmea, ao não haver testículos não circulam concentrações elevadas de andrógenos, o que impedirá o desenvolvimento dos dutos de Wolff, enquanto que os dutos de Müller se desenvolvem já que não haverá a presença do MIH para impedi-lo. O desenvolvimento dos genitais internos e externos femininos não requerem a presença de nenhum hormônio ovariano o que levará a cabo de maneira predeterminada (ou pré-estabelecida) na ausência de testículos. Outra estrutura interna que também se desenvolve de forma distinta nos machos e nas fêmeas é o seio urogenital, que no embrião macho é estimulado pela testosterona para formação da próstata, das glândulas bulbouretrais e da uretra peniana, enquanto que na fêmea forma a porção caudal da vagina. A respeito dos órgãos genitais externos (figura 5), nos embriões de ambos os sexos existem estruturas precursoras chamadas de tubérculo genital e pregas vestibulares. Na fêmea o tubérculo genital da origem ao clitóris e as pregas vestibulares dão origem aos lábios vulvares sem a necessidade da atuação de hormônios ovarianos, já que o padrão “por via pré-estabelecida” é feminino. Em contrapartida, no macho, tanto o tubérculo genital quanto as pregas vestibulares respondem ao hormônio 5α-dehidro-testosterona (DHT), ao qual se formam as células da pele da zona genital a partir da testosterona que é secretada pelos testículos. Para isso existem nas células a enzima 5α-reductasa, que transforma a testosterona em DHT. Uma vez formada, a DHT atua sobre as pregas vestibulares do embrião macho para que se fusionem e formem o escroto (em lugar dos lábios vulvares), e sobre o tubérculo genital para formar o pênis (em lugar do clitóris). Figura 5: estruturas que se desenvolvem nos embriões de cada sexo a partir do seio urogenital, o tubérculo genital e as pregas vestibulares. A cor do né de cada estrutura final corresponde com a cor do nome da estrutura a partir da qual se originou. Fonte: ZARCO, 2018. -/- • ___DIFERENCIAÇÃO SEXUAL DO SISTEMA NERVOSO -/- Existem inúmeras diferenças funcionais entre o sistema nervoso da fêmeas e o do machos, em humanos podem incluir diferenças tão complexas como a maior capacidade de verbal da mulher ou a maior capacidade de orientação espacial do homem. Nessa parte será abordada aquelas diferenças que influenciam diretamente sobre a função reprodutiva, como as diferenças na regulação da secreção de gonadotropinas ou as diferenças na capacidade de comportamento sexual masculino ou feminino. É necessário lembrar que, apesar de que essas diferenças se originem durante um período crítico da vida fetal ou neonatal (dependendo da espécie), geralmente se fazem presentes até que o animal chegue a vida adulta e demonstre obter ou não a capacidade para se comportar como macho ou como fêmea uma vez que é exposto aos hormônios sexuais que são secretada depois da puberdade. Igualmente aos processos acima citados, podemos afirmar que nos mamíferos o padrão pré-estabelecido de comportamento sexual e de secreção de gonadotropinas é o feminino. Se durante os primeiros dias de vida neonatal uma rata fêmea não é exposta a nenhum hormônio gonodal, ao chegar a vida adulta ela terá a capacidade de se comportar como fêmea na presença de estrógenos, assim como de secretar um pico pré-ovulatório de GnRH/LH em resposta aos mesmos (figura 6). Essa rata, portanto, não poderá se comportar como macho embora que em sua vida adulta seja exposta a testosterona. O sistema nervoso do rato macho recém-nascido que é exposto aos andrógenos produzidos pelos testículos, em detrimento, faz com que adquiram o potencial para se comportar como machos em sua vida adulta e que perdem o potencial para ter conduta de fêmeas na presença e/ou administração de estrógenos (processo conhecido como desfeminização do SNC). Se por meios de experimentos injetamos testosterona em uma rata fêmea recém-nascida, essa rata não poderá se comportar como fêmea em sua vida adulta, e passará a se comportar como macho. A castração neonatal de um rato (visando evitar a exposição de seu SNC a andrógenos testiculares), assim mesmo, resultará em sua vida adulta um padrão feminino (SNC feminizado e não masculinizado). O hipotálamo das ratas adultas possui uma área em que o número, características e densidade dos corpos neurais difere em machos e fêmeas, essa área é denominada como “núcleo sexualmente dimórfico do hipotálamo”, e tem demonstrado que quando as ratas são tratadas com testosterona na vida neonatal, a morfologia de seu núcleo sexualmente dimórfico será masculinizado em sua vida adulta, enquanto que a castração neonatal de ratos resulta em um núcleo sexualmente dimórfico feminizado em sua vida adulta. Isso significa que a exposição ou não a testosterona na vida neonatal é o que determina que tipo de núcleo sexualmente dimórfico se desenvolverá, o que por sua vez está relacionado com o tipo de conduta que o animal poderá expressar em sua vida adulta. Não deixa de ser um paradoxo que ao injetar uma dose elevada de estrógenos nos primeiros dias de vida de uma rata, os núcleos sexualmente dimórficos da mesma se desenvolverão como macho e em sua vida adulta seu potencial de conduta estará masculinizado e desfeminizado. O hormônio “feminino” conhecido como estradiol, masculiniza o hipotálamo e a conduta do animal. Logo, se a rata neonatal for exposta a injeção de andrógeno não-aromatizado (que não pode ser transformado em estrógenos pelas células) ela não se masculiniza. A masculinização e desfeminização dos ratos ou das ratas tratados com testosterona, na realidade, não são provocados pela própria testosterona, senão pelos estrógenos que se formam dentro dos neurônios quando absorvem a testosterona do sangue e a aromatizam para transformá-la em estrógenos (figura 6). Figura 6: desfeminização e masculinização do sistema nervoso central por meio da testosterona, que quando não absorvida pela α-fetoproteína pode entrar nos neurônios, onde se aromatizam para serem transformados em estrógenos, hormônio que é responsável pela desfeminização. Fonte: ZARCO, 2018. Por que as ratas, que possuem ovários funcionalmente produtores de estrógenos, não se masculinizam? A resposta está em uma proteína denominada α-fetoproteína que circula em altas concentrações nos fetos e nos recém-nascidos. Essa proteína possui a capacidade de unir-se aos estrógenos, ao qual impede seu entrada nas células. Os ratos, em desenvolvimento, produzem testosterona, no entanto não possui afinidade pela α-fetoproteína, o que permite com que ela circule livremente. Ao chegar ao SNC, a testosterona (que não foi absorvida) pode entrar nos neurônios e dentro deles se aromatizam e transformam-se em estrógenos, que finalmente masculinizam o SNC. A diferenciação sexual do hipotálamo depende, em síntese, da presença ou ausência dos testículos, o que permite que se produza ou não o hormônio testosterona que pode não ser absorvida por parte da α-fetoproteína, transformar-se em estrógenos e masculinizar o SNC. -/- •___CONCLUSÃO -/- Nos mamíferos todo o processo que se requerem para o desenvolvimento de um macho depende da existência de somente um gene do cromossomo Y, o gene SRY; a ausência desse gene resulta no desenvolvimento de uma fêmea. A presença ou ausência do gene SRY determina, então, a cadeia de eventos morfogênicos que ocorrerá em sua expressão ou não, para desenvolver todos os órgãos e características de um macho ou de uma fêmea. Por essa razão, os indivíduos com uma monossomia XOA (síndrome de Turner) são fêmeas (por não possuir o cromossomo Y nem o gene SRY), enquanto que os indivíduos triploides XXY (síndrome de Kleinefelter) são machos embora possuam dois cromossomos X. Em algumas espécies, no entanto, têm-se identificado machos que são cromossomicamente XX; nesses casos é determinado invariavelmente que por ser um erro durante a meiose a região do cromossomo Y em que reside o gene SRY tem sido transloucada ao cromossomo X. Da mesma forma, em alguns casos tem sido encontrado fêmeas com cariótipo XY; que nelas se identifica uma mutação inabilitante do gene SRY. Isso demonstra experimentalmente que por meio da engenharia genética é possível produzir machos com cariótipo XY mas com o gene SRY eliminado (knockout). Como é de se esperar, esses machos desenvolvem ovários e todos seus órgãos genitais, tanto internos quanto externos, e se desenvolvem como fêmeas. Os machos cromossomicamente XX transgênicos aos que se insertam uma cópia do gene SRY, desenvolvem testículos e um fenótipo masculino, embora sejam estéreis por causa da ausência de alguns genes do cromossomo Y que são necessários para a realização de uma espermatogênese normal. As falhas nos mecanismos de diferenciação sexual podem, diretamente, ocasionar anormalidades como as observadas nas bezerras Freemartin, que são bezerras originadas de uma gestação gemelar em que seu gêmeo era macho. O que sucede é que na espécie bovina, quando há uma gestação gemelar, é produzido um certo grau de anastomose entre as placentas dos fetos, o que permite a troca de sangue e de células entre ambos. Os produtos recebem, então, algumas células de seu gêmeos, que encontram seu lugar no órgão correspondente e se integram a ele. No caso particular das gônadas, quando o ovário primitivo de um embrião fêmea é colonizado por algumas células gonodais de seu gêmeo macho, essas células expressam o gene SRY, o que fará com que essa região da gônada se diferencie como testículo. Como resultado, se desenvolve um ovo-testículo (com maior ou menor proporção de tecido testicular dependendo do grau de colonização da gônada em formação por células provenientes do gêmeo macho). Ademais, ao haver certa quantidade de tecido testicular produtor de MIH, circularão sobre o feto fêmea níveis desse hormônio que, embora baixos, afetarão o desenvolvimento normal dos dutos de Müller, fazendo com que as bezerras Freemartin possuam genitálias internas ausentes ou pouco desenvolvidas. Os andrógenos produzidos pelas zonas de tecido testicular, por fim, são suficientes para causar um certo grau de masculinização, que se manifesta como um clitóris mais grande que o normal ou um desenvolvimento corporal masculinizado. -/- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS -/- ARNOLD, Arthur P.; CHEN, Xuqi; ITOH, Yuichiro. What a difference an X or Y makes: sex chromosomes, gene dose, and epigenetics in sexual differentiation. In: Sex and gender differences in pharmacology. Springer, Berlin, Heidelberg, 2013. p. 67-88. CUNNINGHAM, James. Tratado de fisiologia veterinária. Elsevier Health Sciences, 2011. DERIVAUX, Jules; BARNABÉ, Renato Campanarut. Reprodução dos animais domésticos. Zaragoza: Acribia, 1980. DA SILVA, Emanuel Isaque Cordeiro. Desenvolvimento Embrionário e Diferenciação Sexual nos Animais Domésticos. Disponível em:. Acesso em: Julho de 2020. HAFEZ, Elsayed Saad Eldin; HAFEZ, Bahaa. Reprodução animal. São Paulo: Manole, 2004. HIDALGO, C. Galina et al. Reproducción de animales domésticos. México: Limusa, 2008. MACLAUGHLIN, David T.; DONAHOE, Patricia K. Sex determination and differentiation. New England Journal of Medicine, v. 350, n. 4, p. 367-378, 2004. MCCARTHY, Margaret M.; ARNOLD, Arthur P. Reframing sexual differentiation of the brain. Nature neuroscience, v. 14, n. 6, p. 677, 2011. PLANT, Tony M.; ZELEZNIK, Anthony J. (Ed.). Knobil and Neill's physiology of reproduction. Academic Press, 2014. REY, Rodolfo. Diferenciación sexual embrio-fetal: De las moléculas a la anatomía. Revista chilena de anatomía, v. 19, n. 1, p. 75-82, 2001. SENGER, P. L. Embryogenesis of the pituitary gland and male or female reproductive system. In. Pathways to Pregnancy and Parturition. Current Conception Inc, v. 1, p. 8-76, 1997. ZARCO, L. Diferenciación sexual. In. PORTA, L. R.; MEDRANO, J. H. H. Fisiología reproductiva de los animales domésticos. Cidade do México: FMVZ-UNAM, 2018. -/- REALIZAÇÃO -/- . (shrink)

Anne TIHON, Théorie et réalité : l’exemple de l’astronomie an­cienne (pp. 7-23) ; Isabelle DRAELANTS, Les encyclopédies com­me sommes des connaissances, d’Isidore de Séville au XIIIe siè­cle, avec les fondements antiques (pp. 25-50) ; Andrée COLINET, Alchimie antique et médiévale avant 1300 : mystères et réalités (pp. 51-70) ; Baudouin VAN DEN ABEELE, Quelques pas de grue à travers l’histoire naturelle médiévale : un regard diversifié sur le réel (pp. 71-98) ; Régine LEURQUIN, L’astrolabe plan (pp. 99- 117) ; (...) class='Hi'>Patricia RADELET-DE GRAVE, Copernic, Stevin, Galilée et la réalité des orbites célestes (pp. 119-151) ; Brigitte VAN TIGGELEN, Étiqueter ou définir : le réalisme dans la nomen­cla­ture chimique aux XVIIe et XVIIIe siècles (pp. 153-183) ; Michel GHINS, L’existence de l’espace et du temps selon Leon­hard Euler (pp. 185-193) ; Chantal TILMANS-CABIAUX, Le rap­port de l’idée théorique à l’expérimentation chez Hahnemann : le système homéo­pathique naissant et le réalisme (pp. 195-214) ; Jean MAWHIN, La Terre tourne-t-elle ? À propos de la philosophie scientifique de Poincaré (pp. 215-252) ; Michel WILLEM, Paul Lévy et les fondements du calcul des probabilités (pp. 253-263). (shrink)

: The relationship between facts and values—in particular, naturalism and normativity—poses an ongoing challenge for feminist science studies. Some have argued that the fact/value holism of W.V. Quine's naturalized epistemology holds promise. I argue that Quinean epistemology, while appropriately naturalized, might weaken the normative force of feminist claims. I then show that Quinean epistemic themes are unnecessary for feminist science studies. The empirical nature of our work provides us with all the naturalized normativity we need.

While feminist epistemologists have made important contributions to the deconstruction of the traditional representationalist model, some elements of the Cartesian legacy remain. For example, relativism continues to play a role in the underdetermination thesis used by Longino and Keller. Both argue that because scientific theories are underdetermined by evidence, theory choice must be relative to interpretive frameworks. Utilizing Davidson's philosophy of language, I offer a nonrepresentationalist alternative to suggest how relativism can be more fully avoided.

Racist beliefs express value judgments. According to an influential view, value judgments are subjective, and not amenable to rational adjudication. In contrast, we argue that the value judgments expressed in, for example, racist beliefs, are false and objectively so. Our account combines a naturalized, philosophical account of meaning inspired by Donald Davidson, with a prominent social-psychological theory of values pioneered by the social-psychologist Milton Rokeach. We use this interdisciplinary approach to show that, just as with beliefs expressing descriptive judgments, beliefs (...) expressing value judgments have empirical content, or can be inferentially linked to beliefs that do; the truth or falsity of that content can be objectively assigned; and that assignment is amenable to rational assessment. While versions of this objective view of value judgments have been defended by moral realists of various metaphysical stripes, our argument has the virtue of appealing, instead, to accounts that are as naturalistically informed as possible. And, unlike the influential subjective view of value judgments, and racist beliefs more particularly, our arguments are better able to account for instances where rational, persuasive strategies have been effective in reducing the ubiquity of racism in American culture. (shrink)

Fact/value holism has become commonplace in philosophy of science, especially in feminist literature. However, that facts are bearers of empirical content, while values are not, remains a firmly-held distinction. I support a more thorough-going holism: both facts and values can function as empirical claims, related in a seamless, semantic web. I address a counterexample from Kourany where facts and values seem importantly discontinuous, namely, the simultaneous support by the Nazis of scientifically sound cancer research and morally unsound political policies. I (...) conclude that even by the criteria available at the time, Nazi cancer research was empirically weak, and the weaknesses in their research are continuous with their moral failures in just the ways predicted by the holism I support. (shrink)

In assessing the appropriateness of a scientific community's research effort, Solomon considers a number of "decision vectors," divided into the empirical and non-empirical. Value judgments get sorted as non-empirical vectors. By way of contrast, I introduce Anderson's discussion of the evidential role of value judgments. Like Anderson, I argue that value judgments are empirical in the relevant sense. I argue further that Solomon's decision matrix needs to be reconceptualized: the distinction should not be between the empirical vs. non-empirical, but between (...) the relevant vs. irrelevant. Whether particular value judgments are relevant or not is an empirical question, to be decided on a case-by-case basis. (shrink)

Feminist theorists have shown that knowledge is embodied in ways that make a difference in science. Intemann properly endorses feminist standpoint theory over Longino’s empiricism, insofar as the former better addresses embodiment. I argue that a pragmatist analysis further improves standpoint theory: Pragmatism avoids the radical subjectivity that otherwise leaves us unable to account for our ability to share scientific knowledge across bodies of different kinds; and it allows us to argue for the inclusion, not just of the knowledge produced (...) from marginalised bodies, but of the marginalised themselves. (shrink)

This chapter’s main topic revolves around Davidson’s account of radical interpretation and the concept of triangulation as a necessary feature of communication and the formation of beliefs. There are two important implications of this model of belief formation for feminists studying the effects of social location on knowledge production generally, and the production of scientific knowledge in particular. The first is Davidson’s argument that whatever there is to the meaning of any of our beliefs must be available from the radical (...) interpreter’s external, third-person perspective. The second important implication of triangulation is that Davidson’s model is a holistic one that shows that there is no substantive difference in the triangulation process by which we form beliefs concerning basic descriptive features of the world and beliefs concerning evaluative features of the world. (shrink)

In 1993, biologist Margie Profet captured the attention of the popular press with the publication of her radical thesis: menstruation has a function. Traditional theories, she claims, typically view menstruation as a functionless by-product of cyclic flux. The details of Profet's functional account are similarly radical: she argues that menstruation has been naturally selected to defend the female reproductive tract from sperm-borne pathogens. There are a number of weaknesses in Profet's evolutionary analysis. However, I focus on a set of pragmatic (...) problems that arise prior to any details of her evolutionary account. In arguing for the importance of pragmatic considerations, I draw from the linguistic analyses of Nelson Goodman. I conclude that critical investigation of the evolutionary details of Profet's pathogen defense account will be more feasible if and when biologists more frequently feature the female system of pathogen defense in their inductive generalisations. The system needs to be better entrenched before its functional components, such as menstruation, can be thoroughly investigated. (shrink)

The hygiene hypothesis offers an explanation for the correlation, well-established in the industrialized nations of North and West, between increased hygiene and sanitation, and increased rates of asthma and allergies. Recent studies have added to the scope of the hypothesis, showing a link between decreased exposure to certain bacteria and parasitic worms, and increased rates of depression and intestinal auto- immune disorders, respectively. What remains less often discussed in the research on these links is that women have higher rates than (...) men of asthma and allergies, as well as many auto-immune disorders, and also depression. The current paper introduces a feminist understanding of gender socialization to the epidemiological and immunological picture. That standards of cleanliness are generally higher for girls than boys, especially under the age of five when children are more likely to be under close adult supervision, is a robust phenomenon in industrialized nations, and some research points to a cross- cultural pattern. I conclude that, insofar as the hygiene hypothesis successfully identifies standards of hygiene and sanitation as mediators of immune health, then attention to the relevant patterns of gender socialization is important. The review also makes clear that adding a feminist analysis of gender socialization to the hygiene hypothesis helps explain variation in morbidity rates not addressed by other sources and responds to a number of outstanding puzzles in current research. Alternative explanations for the sex differences in the relevant morbidity rates are also discussed (e.g., the effects of estrogens). Finally, new sources of evidence for the hygiene hypothesis are suggested in the form of cross-cultural and other natural experiments. (shrink)

I have argued that political values are beliefs informed, more or less well, by the evidence of experience and that, where relevant and well-supported by evidence, the inclusion of political values in scientific theorizing can increase the objectivity of research. The position I endorse has been called the “values-as-evidence” approach. In this essay I respond to three kinds of resistance to this approach, using examples of feminist political values. Solomon questions whether values are beliefs that can be tested, Alcoff argues (...) that even if our values are beliefs that can be tested, testing them might not be desirable because doing so assigns these important values a contingency that weakens their normative force, and Yap argues that the approach is too idealistic in its articulation of the role of evidence in our political deliberations. In response, I discuss the ways that values can be tested, I analyze the evidential strength of feminist values in science, and I argue that the evidence-based nature of these values is neither a weakness nor an idealization. Problems with political values affecting science properly concern the dogmatic ways that evaluative beliefs are sometimes held—a problem that arises with dogmatism toward descriptive beliefs as well. I conclude that scientists, as with the rest of us, ought to adopt a pragmatically-inclined appreciation of the fallible, inductive process by which we gather evidence in support of any of our beliefs, whether they are described as evaluative or descriptive. (shrink)

In lieu of an abstract here is the first paragraph: -/- I mean the subtitle of my essay both as praise for the clarity with which Elizabeth Anderson writes about what is at stake in debates about values in science, and as a promise to outline an even more direct route to the heart of the matter. I begin with a quick review of the steps in Anderson’s argument that seem necessary and, indeed, laudable, followed by a brief discussion of (...) those steps in her argument that we might fruitfully skip. The hope is that we will arrive at roughly the same location but with a firmer foothold. (shrink)

The works of the later Wittgenstein resonate with aspects of the pragmatist tradition in American philosophy. Davidson’s work is similarly informed. We argue that because of their association with the pragmatist tradition, their work can be put to use by philosophers interested in social justice issues, including, for example, feminism, and critical race theory. Philosophers concerned with social justice continue to struggle between the extremes of an untenable foundationalism and a radical relativism. Given their holistic understanding of knowledge, meaning and (...) communication, the work of Wittgenstein and Davidson is particularly suited to dissolving the foundationalist/relativist dichotomy. We explore how this and other features of their work facilitates philosophy for social change. (shrink)

Anydomainofscientificresearchhasitssustainingorthodoxy. Thatis, research on a problem, whether in astronomy, physics, or biology, is con- ducted against a backdrop of broadly shared assumptions. It is these as- sumptionsthatguideinquiryandprovidethecanonofwhatisreasonable-- of what "makes sense." And it is these shared assumptions that constitute a framework for the interpretation of research results. Research on the problem of how we see is likewise sustained by broadly shared assump- tions, where the current orthodoxy embraces the very general idea that the business of the visual system is to (...) create a detailed replica of the visual world, and that it accomplishes its business via hierarchical organization and by operatingessentiallyindependently of other sensorymodalitiesas well as independently of previous learning, goals, motor planning, and motor execution. (shrink)

Despite considerable growth in understanding of various aspects of sporting and exercise embodiment over the last decade, in-depth investigations of embodied affectual experiences in running remain limited. Furthermore, within the corpus of literature investigating pleasure and the hedonic dimension in running, much of this research has focused on experiences of pleasure in relation to performance and achievement, or on specific affective states, such as enjoyment, derived after completing a run. We directly address this gap in the qualitative literature on sporting (...) and exercise embodiment by contributing novel insights on the mind-body pleasures of running via focusing analytic attention towards the pleasures recalled by runners as experienced during positive, rewarding running experiences. Applying conceptual insights drawn from sociological phenomenology, we analyse data from an in-depth, event-focused interview study with distance runners who reported positive, rewarding experiences in recent recreational runs. Through reflexive thematic analysis, we present findings in relation to three themes: (1) ‘running feels like it should’; (2) sensory engagements; and (3) time out. The study contributes fresh perspectives, both conceptually and in relation to data-collection approach, to a small literature on the lived experience of pleasure in sport, exercise and physical cultures. (shrink)

ABSTRACT: Hobbes belonged to philosophical and scientific circles grappling with the big question at the dawn of modern physics: materialism and its consequences for morality. ‘Matter in motion’ may be a core principle of this materialism but it is certainly inadequate to capture the whole project. In wave after wave of this debate the Epicurean view of a fully determined universe governed by natural laws, that nevertheless allows to humans a sphere of libertas, but does not require a creator god (...) or teleology to explain it, comes up against monotheism and its insistence on the incoherence of an ordered world in the absence of a God and his purposes. The following questions were central to this debate: Can we understand the universe as law-governed in the absence of a god? If so, what room is there in a fully determined mechanical universe for human freedom? If humans do enjoy freedom, does the same hold for other animals? Is this freedom compatible with standard views of morality? (shrink)

Recent archaeological discoveries show ancient, and particularly Near Eastern society to have been supremely contractual, while Mediterranean society was historically characterized by strong family structures, challenging the 19th century evolutionary Status-to-Contract canon.

This paper brings new work to bear on the perennial question about Hobbes's atheism to show that as a debate about scepticism it is falsely framed. Hobbes, like fellow members of the Mersenne circle, Descartes and Gassendi, was no sceptic, but rather concerned to rescue physics and metaphysics from radical scepticism by exploring corporealism. In his early letter of November 1640, Hobbes had issued a provocative challenge to Descartes to abandon metaphysical dualism and subscribe to a ?corporeal God?; a provocation (...) to which the Frenchman angrily responded, but was perhaps importantly influenced. Hobbes's minimal realism was consonant with atheism, to which Descartes felt he was being forced. Moreover, Hobbes was unrelenting in his battle against Cartesian dualism, for which he saw Robert Boyle's experimental science as a surrogate. (shrink)

Reformation commentators were well aware of the allegorical referents for Leviathan and Behemoth in the book of Job, representing the powerful states of Ancient Egypt and Assyria, but played them down. Hobbes did not.

Hegel’s interpretation of Sophocles’ play Antigone is central to an understanding of woman’s role in the Hegelian system. Hegel is fascinated by this play and uses it in both the Phenomenology and the Philosophy of Right to demonstrate that familial ethical life is woman’s unique responsibility. Antigone is revealed as the paradigmatic figure of womanhood and family life in both the pagan and modern worlds although there are fundamental differences between these two worlds for Hegel. In order to situate the (...) interpretation of this play within its wider context I shall begin with a brief outline of the pagan world described in the Phenomenology. I will then consider the interpretation of this play within the analysis of the modern world in the Philosophy of Right. Throughout, the focus will be on woman’s role in Hegel’s philosophy. (shrink)

Buddhist philosophy asserts that human suffering is caused by ignorance regarding the true nature of reality. According to this, perceptions and thoughts are largely fabrications of our own minds, based on conditioned tendencies which often involve problematic fears, aversions, compulsions, etc. In Buddhist psychology, these tendencies reside in a portion of mind known as Store consciousness. Here, I suggest a correspondence between this Buddhist Store consciousness and the neuroscientific idea of stored synaptic weights. These weights are strong synaptic connections built (...) in through experience. Buddhist philosophy claims that humans can find relief from suffering through a process in which the Store consciousness is transformed. Here, I argue that this Buddhist 'transformation at the base' corresponds to a loosening of the learned synaptic connections. I will argue that Buddhist meditation practices create conditions in the brain which are optimal for diminishing the strength of our conditioned perceptual and behavioural tendencies. (shrink)

This is part 1 of 6 of the dossier What Do We Talk about when We Talk about Queer Death?, edited by M. Petricola. The contributions collected in this article sit at the crossroads between thanatology and queer theory and tackle questions such as: how can we define queer death studies as a research field? How can queer death studies problematize and rethink the life-death binary? Which notions and hermeneutic tools could be borrowed from other disciplines in order to better (...) define queer death studies? The present article includes the following contributions: – MacCormack P., What does queer death studies mean?; – Radomska M., On queering death studies; – Lykke N., Death as vibrancy; – Hillerup Hansen I., What concreteness will do to resolve the uncertain; – Olson P., Queer objectivity as a response to denials of death; – Manganas N., The queer lack of a chthonic instinct. (shrink)

Quentin Skinner’s dedication to investigating Hobbes’s concept of liberty in a number of essays and books has born some unusual fruit. Not only do we see the enormous problems that Hobbes set himself by proceeding as he did, but Skinner’s careful analysis allows us to chart Hobbes’ ingenuity as he tried to steer a path between the Charybdis of determinism and the Scylla of voluntarism – not very successfully, as we shall see. The upshot is a theory of individual freedom (...) and civil liberty to challenge the classical republican traditionThis Article does not have an abstract. (shrink)

ABSTRACT: Why would someone concerned with heresy, who defined it as private opinion that flew in the face of doctrine sanctioned by the public person, harbor such a detailed interest in heterodoxy? Hobbes's religious beliefs ultimately remain a mystery, as perhaps they were meant to: the private views of someone concerned to conform outwardly to what his church required of him, and thereby avoid to heresy, while maintaining intellectual autonomy. The hazard of Hobbes's particular catechism is that he and his (...) supporters could never avoid the suspicion of insincerity. His preparedness to believe whatever the prince demanded of him smacked of heresy in the more usual sense, despite elaborate biblical exegesis designed to prove his orthdoxy. Undoubtedly he realized it even as he wrote the last lines of Leviathan, expressing the hope that "I cannot think it will be condemned at this time, either by the Publique Judge of Doctrine, or by any that desires the continuance of Publique Peace/7 Indicating an intention to return to science, he continued, "I hope the Novelty will as much please, as in the Doctrine of this Artificiall Body it useth to Offend" (Lev, Rev. and conclusion, 491). (shrink)

BioPortal is a Web portal that provides access to a library of biomedical ontologies and terminologies developed in OWL, RDF(S), OBO format, Protégé frames, and Rich Release Format. BioPortal functionality, driven by a service-oriented architecture, includes the ability to browse, search and visualize ontologies (Figure 1). The Web interface also facilitates community-based participation in the evaluation and evolution of ontology content.

A book review of 'Feeling Extended: Sociality as Extended Body-Becoming-Mind' by Douglas Robinson.

The COVID-19 pandemic put immense pressure on healthcare systems globally, including those of highly developed countries like the United States and United Kingdom. During the pandemic, professional nursing organizations were the first to call attention to the disproportionate pandemic-related deaths among Filipino nurses. These organizations played a central role in addressing the various crises Filipino nurses faced due to their vulnerabilities as frontliners, ethnic minorities, and migrants in their host countries. Using the Volatile, Uncertain, Complexity, and Ambiguous (VUCA) framework, this (...) monograph assesses the pandemic-response actions and strategies of PNAA and PNAUK, two Filipino nursing associations in the US and UK. The major themes suggest that the two organizations are multifunctional entities with the capacity to act as lobbyists, research organizations, and decision-makers when adapting, strategizing, and coping with VUCA conditions. These findings corroborate previous findings on the potentiality of diasporic nursing organizations in addressing the gaps in government support for migrant workers in the healthcare industry. (shrink)

As a representative of the papacy Bellarmine was an extremely moderate one. In fact Sixtus V in 1590 had the first volume of his Disputations placed on the Index because it contained so cautious a theory of papal power, denying the Pope temporal hegemony. Bellarmine did not represent all that Hobbes required of him either. On the contrary, he proved the argument of those who championed the temporal powers of the Pope faulty. As a Jesuit he tended to maintain the (...) relative autonomy of the state, denying the temporal powers ascribed by radical papalists and Augustinians. Their argument was generally framed as a syllogism: Christ, who possessed direct temporal power as both God and man, exercised it on earth; the Pope is the vicar of Christ; therefore the Pope possesses and may exercise direct temporal jurisdiction. Bellarmine simply denied that Christ had exercised the temporal power, which as God, it is true, he possessed. Moreover, he drew up and circulated a list of patristic passages collected under the title De Regno Christi quale sit, to prove to the Pope the orthodoxy of his position. (shrink)

This essay, published in Political Theory in 1975, was one of the first to address the subject of the last two long books of Hobbes's Leviathan on religion. It addresses the purpose of these books and the relation between Hobbes's philosophy, ecclesiology and theology and the problems they raise.

It is my thesis that Renaissance classical translations and imitations were often works of political surrogacy in a literary environment characterized by harsh censorship. So, for instance, the works of Homer, Virgil, and Lucan were read as coded texts, that ranged across the political spectrum.

We propose a semantic analysis of the particles afinal (European Portuguese) and alla fine (Italian) in terms of the notion of truth unpersistence, which combines both epistemic modality and constraints on discourse structure. We argue that the felicitous use of these modal particles requires that the truth of a proposition p* fail to persist through a temporal succession of epistemic states, where p* is incompatible with the proposition modified by afinal/alla fine, and that the interlocutors share knowledge of a previous (...) epistemic attitude toward p*. We analyze two main cases, that of plan-related propositions and that of propositions without plans. We also discuss the connections between truth unpersistence and evidentiality. (shrink)

Schwarz pursues a primordial theme by Freudian means, extrapolating from the psychogenesis of a person to the psychogenesis of a nation. He thus associates monarchy with culture in its infancy, displaying infantile narcisism and meglomania. But as perhaps the best worst case, Pharaonic Egypt, demonstrates, meglomania and narcissism expresssed in colossi, grandiose claims of the king that would shame even the gods, are more likely a sign of weakness than strength. And classical republicanism continues to maintain a monarchical element, now (...) transferred to presidents. (shrink)

Social integration was theorized to be a ‘secularizing’ process for immigrants in Western Europe. Assuming that immigrants adapt to new social environments by complying with the mainstream culture of their receiving countries, immigrant religiosity is expected to decline as they assimilate in societies where secular norms prevail. Alternatively, religion could be a coping mechanism for immigrants who struggle to assimilate in their receiving countries. ‘Buffer’ theories of religion suggest that religious identity could be interchangeable with ethnicity and nationality to mitigate (...) the identity conflicts immigrants experience. This paper addresses the following research question: What role does religion play in the identity conflict experienced by immigrants who are both an ethnic minority and a national of a Western European country? Particularly, I explore the pertinence of religious identity for first-generation Sub-Saharan African Christian immigrants (SSACI) in Germany and France, where the models of immigrant assimilation diverge. Statistical tests were conducted on data derived from two surveys to compare religious, national, and ethnic self-identities at the group and individual levels. The group comparisons suggest that Christianity was indeed more salient for SSACI than native-born Christians. SSACIs without citizenship were also more likely to experience identity conflict, to which they may cope by associating less with their ethnicity or more with their religious identity. Perceived discrimination was associated with identity conflict only in Germany where immigrant assimilation is traditionally based on a common ancestry, in contrast to the values-based model in France. These are consistent with the predictions derived from ‘buffer’ theories of immigrant religiosity but longitudinal studies are needed for a more robust understanding of these trends. (shrink)

The ongoing war on drugs in the Philippines has become the epicenter of discourse and concern regarding human rights, populism, and illiberal democracy. While most studies focus on President Duterte's controversial 'strongman' persona and mass appeal, very few have sought to analyze the locals' attitudes towards him as cognitive-affective phenomena. To address this gap, this paper provides an in-depth qualitative analysis of pre-selected subjects in Davao and Manila, two regions in the Philippines with arguably the most salient pro-and anti-Duterte populations, (...) respectively, in 2019. Using a mapping software modeled after Paul Thagard's emotional coherence theory, this study maps the possible cognitive-affective processes underpinning the political ideologies of an influential leftist organization in the Philippines. Cognitive dissonance theory was used to consolidate the qualitative analyses of data derived from the surveys and interviews. The findings suggest that the two populations' political ideologies were relatively similar, as expected of subjects who belong to the same organization. However, the significant differences in the subjects' stances towards the Duterte administration suggest that the socio-political contexts of Manila and Davao could affect political opinions and views despite their similar core political ideologies. (shrink)

Attention has turned from Hobbes the systematic thinker to his inconsistencies, as the essays in the Hobbes symposium published in the recent volume of Political Theory suggest. Deborah Baumgold, in “The Difficulties of Hobbes Interpretation,” shifted the focus to “the history of the book,” and Hobbes’s method of serial composition and peripatetic insertion, as a major source of his inconsistency. Accepting Baumgold’s method, the author argues that the manner of composition does not necessarily determine content and that fundamental paradoxes in (...) Hobbes’s work have a different provenance, for which there are also contextual answers. Hobbes was a courtier’s client, but one committed early to a materialist ontology and epistemology, and these commitments shackled him in treating the immediate political questions with which he was required to deal, leading to systemic paradoxes in his treatment of natural law, liberty, authorization, and consent. (shrink)

Thomas Hobbes's 'Historia Ecclesiastica' presents his views on religion and aims to divert the attention of the public from charges against his being a heretic to placing heresy in pagan history, claiming that Greek philosophers were responsible for introducing heresy in the Christian Church. His book reveals his interest in religious history and the growth of hermeticism and Cabalism in England in his age.

"Justice according to Need" is an old socialist slogan and Marxism embraced an ancient theory of true and false needs. But Aristotle also formulated "justice according to need", although in different terms, where "need" is often translated as "demand".